Gabriella Di Grecco se despede de ‘Elvis: A musical Revolution’ com casa lotada

Atriz Gabriella Di Grecco fecha mais um capítulo de sua carreira com chave de ouro
Atriz Gabriella Di Grecco fecha mais um capítulo de sua carreira com chave de ouro Foto: Caio Gallucci

Gabriella Di Grecco fecha mais um capítulo de sua carreira com chave de ouro! “Elvis: A Musical Revolution”, que retrata a trajetória do eterno “rei do rock”, teve suas últimas apresentações no Teatro Santander com lotação máxima, esgotando ingressos semanas antes do encerramento. A temporada, finalizada neste domingo, 1º de dezembro, contou com a atriz no papel de Dixie Locke, o primeiro amor de Presley.

Sobre sua trajetória na peça e os ensinamentos deixados, ela comenta: “Foi uma alegria voltar a fazer teatro musical no Brasil depois de 7 anos. Estive fora do país quando trabalhava na Disney Latinoamérica, com sede na Argentina. Voltar e entrar em contato com pessoas tão queridas e que admiro muito como o Miguel Falabella, Bárbara Guerra e Júlio Figueiredo foi uma alegria!”.

Com uma carreira repleta de marcos no teatro, Gabriella se destacou em produções como “Cinza”, a ópera rock de Jay Vaquer, “Vamp”, ao lado de Ney Latorraca e Claudia Ohana. Sua habilidade em explorar diferentes facetas artísticas também transpareceu na série “O Coro: Sucesso, Aqui Vou Eu”, do Disney+, e no musical “The Christmas Show”, com Miguel Falabella, que esteve em cartaz em curta temporada Natal passado.

Sempre em busca de novos desafios, Gabriella conta também que o teatro é uma das suas maiores motivações: “O palco é a casa de todo ator, é onde o ator nasce, cresce e se faz, de fato, ator. Eu adoro alternar entre o audiovisual e o palco. Dessa vez, voltando a fazer teatro musical numa longa temporada, depois de tanto tempo, entrei novamente em contato com partes da minha atriz que estavam adormecidas há muito. O palco te obriga a estar muito vivo e atento, não só ao que acontece em cena, mas também às respostas da plateia”.

“É um senso de consciência expandido, muito bonito e peculiar, que só acontece no palco, na cena. Isso é algo que não se experimenta no audiovisual. Este ano, tive a oportunidade e a graça de explorar essa energia cênica que há tanto tempo eu não sentia. Isso me deixa muito feliz e revigorada para voltar ao audiovisual, que está entre os meus projetos futuros”, finaliza.