O Conselho Administrativo da Petros, fundo de pensão dos empregados da Petrobras, aprovou nesta quarta-feira, 5, o nome do economista Henrique Jager para a presidência da fundação, informou a Federação Única dos Petroleiros (FUP) ao Estadão/Broadcast. A entidade pressionava por uma escolha, alegando que a Petros estava há 90 dias sem comando.

O nome agradou o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, que havia declarado que a demora excessiva, sem qualquer justificativa, prejudicava a imagem da Petros junto aos participantes e assistidos e o próprio Sistema Fechado de Previdência Complementar, além de colocar a Fundação sob risco de intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

“Tenho certeza absoluta que (Henrique Jager) fará um excelente trabalho à frente da Petros, segundo maior fundo de pensão do Brasil, melhorando a administração desses recursos importantes para a categoria petroleira e para o País”, disse Bacelar. Ele prevê que o economista saberá resolver os problemas da fundação de forma negociada com a FUP e as demais entidades sindicais do setor.