As iniciativas de liderança feminina estão dominando o universo do empreendedorismo. Atuando diretamente com gestão de empresas e pessoas, a empresária Cristina Boner se tornou fundadora da AME, associação especializada em tirar mulheres do anonimato.
“Atuo diretamente no empoderamento feminino, auxiliando na capacitação das mulheres de baixa renda para ingressar no mercado de trabalho e também no combate à violência doméstica”, explica ela, que também é professora universitária e ministra palestras e mentorias para novos empreendedores.
Com sua influência e sucesso em seu empreendimento, Cristina Boner almeja ser um exemplo para mulheres empresárias em todas as faixas etárias. “Quero mostrar que quando se tem um objetivo, as barreiras que enfrentamos são sempre oportunidades de crescer. Nunca parem de estudar e se aperfeiçoar. E sempre procure atuar naquilo que lhe gera satisfação financeira e pessoal, que esteja alinhado com sua crença e suas convicções”, diz.
Na web, Cristina Boner tem chamado atenção nas redes sociais, e com seu site que fala sobre empreendedorismo pós-pandemia, a importância da saúde mental na vida da mulher empreendedora, como as atitudes certas contribuem para as conquistas, dicas de organização para ser mais produtivo no trabalho, entre outros assuntos.
“Sempre soube que gostaria de criar projetos e promover o desenvolvimento econômico e profissional de outras pessoas e de meu país. A TI, que quando comecei ainda engatinhava em termos de transformação digital, se mostrou como o caminho para alcançar esses objetivos. O mundo se transforma e grandes desafios se apresentam. Por isso saí do serviço público e comecei meu negócio”, conta.
Honestidade, esperança e perseverança são os valores de Cristina Boner, segundo a própria empresária afirma. Desse modo, para ela, desistir dos seus planos está fora de cogitação: “Isso nunca. Mas já vivi momentos em que não sabia mais de onde buscar forças para superar as adversidades. Especialmente em se tratando de um mercado altamente competitivo e masculino. A presença feminina no setor de TI aumentou muito, e me orgulho de ter podido contribuir para isso”.