Os funcionários da Fundação Cafu, idealizada pelo capitão do pentacampeonato da seleção, estão em greve desde a semana passada. Eles reclamam de três meses de salários atrasados, além do não pagamento de direitos trabalhistas como férias e FGTS. As informações são do UOL.

A ONG, que atende cerca de 950 pessoas, tem atualmente 17 funcionários e é presidida por Marcelo Evangelista de Moraes, irmão de Cafu.

Em entrevista ao UOL, ele admitiu os atrasos. “O Cafu disse que como ele está há 10 anos sem jogar e é só ele quem sustenta a Fundação, a situação está difícil. Está havendo um pouco de atraso, mas nada que não vá se resolver. Segundo informações, até o dia 30 ele [Cafu] vai estar sanando isso daí”, disse.

Ainda segundo Marcelo, é o ex-jogador quem paga a maior parte das contas da Fundação que tem tido dificuldade em captar recursos. Na página da Fundação na internet há diversas empresas listadas como “parceiras”, como a Ambev, a Amil e o Instituto Embeleze. A Fifa também aparece nessa listagem.