 "Tânia Rêgo/Agência Brasil")
A quarta-feira, 10, será marcada por contrastes climáticos em várias regiões do Brasil. Em São Paulo, a temperatura máxima não deve passar dos 25°C, com céu aberto e tempo seco, reflexo da atuação de uma frente fria que derrubou os termômetros e trouxe nevoeiro pela manhã. Já no Centro-Oeste, o calor intenso continua, com destaque para Cuiabá (MT), que pode atingir os 41°C, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Além da capital paulista, outras cidades do Sudeste também sentem os efeitos da frente fria. No Rio de Janeiro (RJ), a máxima será de 25°C, com muitas nuvens pela manhã e céu mais limpo à tarde. Em Belo Horizonte (MG), o tempo será mais seco, com termômetros chegando a 32°C.
Curitiba (PR) amanhece com apenas 8°C e terá máxima de 26°C, com pouca nebulosidade. Florianópolis (SC) será a capital mais fria do dia, com máxima de apenas 20°C. Porto Alegre (RS) terá máxima de 22°C, sob predomínio de sol.
Em contraste, as temperaturas seguem elevadas no Centro-Oeste. Cuiabá (MT) lidera o ranking nacional de calor nesta quarta, com 41°C previstos. Goiânia (GO) e Campo Grande (MS) também registram altas temperaturas, com máximas de 36°C e 34°C, respectivamente. A umidade relativa do ar deve atingir níveis críticos, abaixo de 20% em diversas regiões, o que aumenta o risco de problemas respiratórios e incêndios florestais.
Brasília (DF) terá máxima de 31°C e também enfrenta ar seco, com umidade chegando a 20% nos períodos mais críticos do dia.
No Norte do país, o destaque é para o tempo instável em Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC), onde são esperadas pancadas de chuva com trovoadas isoladas. As máximas nessas cidades variam entre 33°C e 35°C.
Na faixa litorânea do Nordeste, há previsão de muitas nuvens e chuva isolada em capitais como Recife (PE), João Pessoa (PB), Maceió (AL) e Salvador (BA), com máximas entre 27°C e 29°C.
Em cidades como Teresina (PI) e Palmas (TO), o calor predomina, com máximas de 38°C e ar seco.
Fortaleza (CE), Natal (RN) e São Luís (MA) enfrentam aumento da intensidade dos ventos nas áreas costeiras, o que pode provocar deslocamento de dunas de areia sobre construções.