O Monte Roraima, um lugar impressionante e cheio de mistério, foi o cenário escolhido por Diego Sanches, conhecido nas redes sociais como ‘fotógrafo viajante’, para sua recente aventura. Situado na fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela, o Monte Roraima é uma das formações mais antigas da Terra e oferece uma experiência única para os aventureiros que se arriscam a subir até o seu topo.
Natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, Diego Sanches tem chamado atenção na web por capturar com suas lentes as belezas e peculiaridades dos lugares que visita. Especialmente no Instagram, ele compartilha fotografias, vídeos, músicas, e também a culinária de suas aventuras.
Desta vez, o Monte Roraima foi o destino escolhido por Diego para sua jornada, e ele traz algumas curiosidades fascinantes sobre esse lugar extraordinário.
Além de ser uma das formações geológicas mais antigas do planeta, o Monte Roraima possui uma rota de escalada que permanece a mesma desde a primeira expedição. Do topo, é possível contemplar uma área de mais de 80km², repleta de lagos, rios e formações rochosas diversas. A fauna e flora únicas da região abrigam algumas espécies que só podem ser encontradas ali.
O fotógrafo relata que a caminhada até o topo do Monte Roraima começa na Venezuela, e o percurso mais comum envolve dois dias de caminhada, com a subida final no terceiro dia. Uma vez no topo, Diego e seu amigo Gadetto, um guia local, acamparam por cinco dias em pontos conhecidos como “hotéis”, inclusive um deles localizado dentro de uma caverna. Ele ressalta a incrível estrutura oferecida pelos guias Pemons, os habitantes locais, que proporcionam uma experiência única aos visitantes.
Diego destaca também a grande variação de temperatura e o índice pluviométrico no Monte Roraima, o que exige preparo adequado e equipamentos específicos para a aventura. Além disso, no topo do monte, existe uma fronteira tríplice que divide o território entre Brasil (5%), Guiana (10%) e Venezuela (85%). Essa região é habitada pelos Pemons, um povo com uma rica e preservada cultura, o que torna a visita ainda mais enriquecedora.
Naturalmente, Diego não deixou de registrar toda a experiência através de suas lentes. “Essa jornada foi um marco na minha carreira como fotógrafo viajante”, define Diego.
