Antes da segunda onda da pandemia de Covid-19, que ceifou a vida de mais de 600 mil de brasileiros até agora, a Fundação Oswaldo Cruz emitiu alertas sobre a “tendência de retomada do crescimento no número de novos casos”.

As projeções científicas foram ignoradas e a onda avassaladora se espalhou pelo Brasil após as festas de fim de ano. Agora, a Fiocruz reforça a preocupação com o cenário agravante na Europa.

“A doença ainda representa um grande desafio”, sublinha o boletim: “Os indicadores de distanciamento físico mostram que no Brasil, desde julho, o índice se encontra abaixo de zero. A população tem circulado nas ruas de forma mais intensa do que antes”.