Amanda Granconato, de 28 anos, que trabalha como assistente de comunicação interna, é mais uma fã do livro “Casos de Família”, escrito por Ilana Casoy, sobre o assassinato dos pais de Suzane Von Richthofen, realizados pela própria filha e pelos irmãos Cravinhos. Em entrevista ao ISTOÉ Gente, ela falou sobre a relação da obra literária com os filmes ‘A Menina que matou os pais’ e ‘O Menino que matou meus pais’, lançados recentemente na Amazon Prime Video.
“Li o livro em 2019. E, por se tratar de um caso real que parece ficção, o pessoal ficou bem curioso e se engajou nas pesquisas”, diz Amanda. Para ela, as produções são fieis ao que foi relatado no livro: “Adorei os filmes! Eles conseguiram interpretar o que ficava só na nossa imaginação lendo os depoimentos ou ouvindo falar. Ficou tudo bem coerentes com o livro, acho que pelo fato da roteirista ser a própria Ilana”.
“Os atores foram excelentes também nas duas narrativas, de inocentes à psicopatas, um pela visão do outro. Sensacional”, continuou Amanda, destacando os protagonistas, Carla Diaz e Leonardo Bittencourt.
No entanto, a fã também ressaltou um ponto do filme que poderia ser melhor trabalhada: “Senti falta, apenas, da versão da pessoa que estava com eles o tempo todo, que é o irmão da Suzane”.
“O que ele deve ter achado de tudo isso será? E acho que ficou esse gostinho de quero mais pra galera em geral também”, finalizou.