A defesa de David Allan Ohlson, de 18 anos, acusado de matar a mãe Adriana Ohlson, de 49 anos, alegou insanidade mental para livrá-lo da acusação de assassinato em segundo grau.

Em uma moção apresentada à Justiça americana, a advogada Sharon Wilson apontou cinco justificativas para embasar a estratégia da defesa. As informações são do jornal O Globo.


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No documento, a defesa alega que o acusado tem transtorno psicótico diagnosticado com alucinações e delírios, transtorno de humor, processos mentais gravemente prejudicados, transtorno de adaptação e controles cognitivos, emocionais e de personalidade reduzidos.

Médicos locais foram listados como testemunhas no processo.

Relembre o caso

O crime ocorreu no dia 8 de abril na casa da família. O xerife do condado de Escambia informou que David relatou em depoimento que, “de todas as pessoas que ele planejava atirar, ele não esperava que sua mãe fosse uma delas”.

O pai, Aaron Ohlson, foi quem acionou a polícia após o disparo. Na época, ele afirmou que o filho atirou na ex-esposa acidentalmente.

Depois, Aaron relatou que estava separado de Adriana havia três semanas e ela chegou a relatar em um telefonema que o filho estava “com mau comportamento” e mencionou a arma de fogo.

Quando chegou à residência, Aaron encontrou a ex-mulher em pé na sala de estar e o filho sentado com uma arma na mão. Nesse momento, ele apontou a espingarda para os pais.

Quando Aaron se aproximou, David disparou e atingiu a mãe no abdômen. Ela foi socorrida e encaminhada para um hospital da região, mas não resistiu durante a cirurgia.