Uma das filhas do ex-ministro José Dirceu, Camila Ramos de Oliveira e Silva, tornou-se ré da Operação Lava Jato pelo crime de lavagem de dinheiro, segundo decisão do Tribunal Regional Federal de Porto Alegre, que julga os recursos da Justiça federal do Paraná. Camila é acusada de ser dona de um apartamento de R$ 750 mil que teria sido comprado com recursos de propina recebidos pelo pai. Além da filha, a arquiteta que reformou uma das casas de Dirceu, Daniela Facchini, também está enrolada com a Justiça. Ela recebeu R$ 1,8 milhões para fazer a obra. Segundo sua advogada, Daniela reteve 12% para seu pagamento e o restante utilizou na reforma.


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