O grupo Alimentação, que passou de -0,14% na quarta quadrissemana de setembro para -0,01% na primeira leitura de outubro, foi o que mais contribuiu para o resultado do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nesta classe de despesas, a FGV destacou o comportamento do item carnes bovinas (2,08% para 2,80%). O indicador geral subiu 0,12 ponto porcentual, de 0,07% para 0,19% entre os dois períodos.

Dentre as outras cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens gasolina (-1,23% para -0,64%) no grupo Transportes, eletrodomésticos e equipamentos (-0,26% para -0,10%) em Habitação, medicamentos em geral (0,15% para 0,22%) na classe de despesas Saúde e Cuidados Pessoais, roupas (0,30% para 0,48%) no grupo Vestuário, e mensalidade para TV por assinatura (0,18% para 0,38%) em Comunicação.

De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram plano e seguro de saúde (que manteve a mesma variação de 1,05% da quadrissemana anterior), gás de bujão (3,01% para 3,94%), refeições em bares e restaurantes (apesar da desaceleração de 0,39% para 0,33%), refrigerantes e água mineral (1,89% para 2,85%) e banana-nanica (a despeito de a taxa ter caído de 19,44% para 14,03%).

Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram leite tipo longa vida (-9,28% para -10,60%), batata-inglesa (apesar de a deflação ter diminuído de -22,50% para -19,06%), show musical (-4,59% para -4,98%), mamão papaya (-8,31% para -17,99%) e banana-prata (-7,81% para -8,95%).

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