Essa é a última chamada para uma volta ao mundo pelo cinema de 46 países: termina nessa semana a 31º. edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo (Kinoforum), evento online gratuito que reúne 212 filmes. Na programação, há curtas selecionados e premiados nos festivais de Cannes, Veneza, Nova York e Sundance, entre retrospectivas e mostras temáticas. Há ainda projetos desenvolvidos na quarentena, além de debates e atividades de formação para jovens artistas. A programação do festival é organizada em Mostra Limite (dedicada à inovação), Mostra Internacional (destaque para cineastas renomados, como “A Queda”, de Jonathan Glazer”, e “Nimic, de Yorgos Lanthimos), Mostra Latino-Americana, Programas Brasileiros, Mostra Infantojuvenil e Programas Especiais. Na retrospectiva, é possível ver clássicos de nomes como Jorge Furtado (“Ilha das Flores” é um dos melhores e mais premiados curtas da história do cinema brasileiro), Anna Muylaert, Tata Amaral, Beto Brant, Carla Camurati e Laís Bodanzky. Os filmes podem ser acessadas em kinoforu.org.br ou pelo aplicativo innsaei.tv. Já outro evento online, a Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa (mundoarabe2020.icarabe.org), fica disponível até 13 de setembro e traz obras de cineastas do Oriente Médio.

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Meio-ambiente em audiovisual

Com a versão online disponível até 20 de setembro, a 9ª. edição da Mostra Ecofalante de Cinema conta com 98 produções de 24 países e é um dos maiores eventos de audiovisual dedicados ao meio-ambiente. As produções estão divididas em “Panorama Internacional Contemporâneo”, com filmes inéditos que foram destaque em festivais em todo o mundo;“Competição Latino-Americana”; “Curta Ecofalante”; e “Clássicos e Premiados”. Destaques para “Acqua Movie”, do diretor pernambucano Lírio Ferreira (foto), “Beleza Tóxica”, da canadense Phyllis Ellis, “Botando pra Quebrar, do francês Lech Kowalski, e o documentário “Tomates, Mollho e Wagner”, de Marianna Economou, selecionado para representar a Grécia no Oscar.