Fenol: Dr. Madson Sales explica ácido que promete rejuvenecer a pele

Fenol: Dr. Madson Sales explica ácido que promete rejuvenecer a pele

Reduzir em até 90% as cicatrizes de acne, manchas e poros muito dilatados, além de promover o rejuvenescimento da pele. Esses são os resultados prometidos pelo peeling de fenol, utilizado há mais de 30 anos no Brasil, mas que vem ganhando força recentemente com a utilização de um novo método menos invasivo.

O médico Dr. Madson Sales, que atua na área de estética e beleza funcional e conhecido como “o rei do fenol”, desenvolveu uma metodologia própria para uso da composição de forma eficiente, segura e sem a necessidade de internação. “Conheci o peeling de fenol em 2019 e me encantei. É um procedimento que veio de fora e que já está há mais de 30 anos no Brasil. Antigamente ele era utilizado somente para rejuvenescimento da pele. Estudos mostram que o fenol consegue um rejuvenescimento facial de até 20 anos devido ao potente estímulo de colágeno que ele produz. Sua aplicação só podia ser feita em centros cirúrgicos, com monitoramento adequado. O paciente precisava ficar internado”, explica o médico.

Ele ressalta que o ácido do fenol tem absorção sistêmica pelo organismo e que gera uma queimadura controlada de segundo grau quando aplicado na pele. “Parte do fenol entra na corrente sanguínea, podendo gerar alterações de sinais vitais dependendo da concentração, por isso a necessidade de internação, mas atualmente é utilizado fenol atenuado, ou seja, mais diluído e menos agressivo. Dessa forma é possível realizar o procedimento na própria clínica, com total segurança. A única coisa que não mudou é que dever ser feito sempre por um médico e nunca por outro profissional”.

Dr. Sales destaca que 90% dos seus pacientes hoje buscam tratar cicatrizes de acne, sendo que o peeling de fenol garante resultados surpreendentes nesse caso e também em pacientes com melasma, além de promover o estímulo de colágeno para rejuvenescimento facial.
“Outro diferencial é que a crosta formada na pele com a queimadura cai em 7 dias e não mais em 15, como era antigamente, ou seja, o paciente pode retornar ao trabalho e fazer atividade física em uma semana”, acrescenta o profissional, que ressalta ainda mais um ponto positivo e determinante para a crescente procura pelo procedimento, que é o valor mais acessível, caindo de R$ 30 mil para R$ 10 mil em média.