Onze meses após seu segundo casamento com a modelo Carol Dias, o ex-jogador de futebol Kaká tornou-se pai pela terceira vez. A filha recebeu o nome bíblico de Esther e veio ao mundo com muita saúde, fé e popularidade. Carol, mãe pela primeira vez aos 24 anos, fez questão de postar a corajosa experiência do parto normal em suas redes sociais. Em um relato emocionante, o casal não deixou nenhum detalhe de fora: as horas de espera, os centímetros de dilatação, a ida até a maternidade e, por fim, o teste do pezinho. Com milhares de seguidores no Instagram, somados 710 mil da mãe e os 17 milhões do pai, a pequena Esther tem tudo para ser uma futura rainha.

 

A fascinante história de Emilly

Divulgação

Não se deixe enganar pelo nome americano. A mais nova modelo a chamar a atenção no exterior é a brasileira Emilly Nunes. Descendente de índios da tribo Aruans, a nova revelação foi parar no mundo da moda depois de ralar muito como vendedora ambulante. Descoberta na capital do Pará enquanto vendia chip de celular, Emilly já é capa da revista Vogue Portugal antes mesmo de fechar contrato com as principais agências mundias, feito conquistado somente nessa semana. Com 1,81 de altura, a paraense, criada na mata da Ilha de Marajó, tem um rosto forte e marcante que deve encantar as passarelas mundo afora.

 

Uma nova lenda do basquete?

Jason Miller

O jogador americano LeBron James acaba de conquistar o seu quarto título na NBA, pelo Los Angeles Lakers. Bastou terminar a partida e já começaram as comparações: estaríamos diante um novo Michael Jordan? Muitos defendem que não existe comparação com o célebre astro, vencedor de seis títulos e que imortalizou o Chicago Bulls. Há quem diga que uma nova geração está chegando. Disputas à parte, quem venceu foi mesmo o basquete e o espírito esportivo. Os dirigentes deram um show de cidadania cuidando dos atletas e profissionais durante a pandemia mundial.

 

Assine nossa newsletter:

Inscreva-se nas nossas newsletters e receba as principais notícias do dia em seu e-mail

Dez segundos de improviso

Divulgação

Mais nova entre as cinco voluptuosas irmãs Kardashian, Kylie Jenner, além de engajar uma legião de garotas com a marca bilionária de cosméticos que leva seu nome, nos mostrou — acidentalmente — que canta muito bem. Ao sair para jantar com a família, brigou com uma das irmãs, bebeu um pouco a mais do que devia e improvisou uma música. A canção virou um hit de dez segundos de duração, rodou o mundo e foi reproduzida milhões de vezes, inclusive pelo cantor Joe Jonas e pela linda modelo Bella Hadid. Intitulada provisoriamente como “Get Wasted”, o hit que nos fez rir nos deixa a pergunta: há uma carreira musical a caminho?

 

Horizontes conquistados

Divulgação

Um dos nomes mais respeitados da alta costura, o estilista Marc Jacobs, é conhecido por sua versatilidade criativa: bolsas, perfumes, relógios e roupas — tudo que envolve seu nome vende. E bem! Marc é o novo queridinho dos adolescentes por causa da série “Emily em Paris” no qual sua bolsa pink é usada pela personagem principal. O estilista aproveitou e lançou a descolada e colorida marca Heaven para os nascidos no século 21, inspirada na liberdade total do indivíduo.

 

Talento sem pressão

Divulgação

A atriz Marjorie Estiano teve a difícil tarefa de levar o drama da Covid-19 para a ficção ao mesmo tempo em que o vírus faz parte da realidade cotidiana do planeta. Vivendo a médica Carolina na série “Sob Pressão”, da Rede Globo, a atriz retrata, com sensível maturidade, a vida dos profissionais da linha de frente de atendimento. A jovem protagonista disse à IstoÉ como foi duro encarar o roteiro: “Todos nós estamos muito sensíveis e assistir a tudo isso, pela ótica do profissional de saúde, sensibiliza ainda mais”. A atriz afirmou não ter contraído o vírus e que, mesmo sem ser grupo de risco, tem muito medo do que pode acontecer: “Não quero contar com a sorte”.

 

Conquistando terras estrangeiras

Divulgação

O rapper Djonga conseguiu um feito inédito: ser o único brasileiro indicado na premiação americana “BET Hip Hop Awards”. Indicado na categoria “Melhor artista Internacional”, ele tem grandes chances de levar o prêmio no dia 27 de outubro. Mineiro de Belo Horizonte, o músico traz em suas letras a incisiva luta contra o racismo. Antes da fama, o cantor cursou História e deu seus primeiros passos como compositor em UM sarau de poesia do ensino médio. Nascido em 1994, Djonga inspira fans e músicos de sua geração rimando a força negra e dando voz aos jovens da periferia que clamam por mudanças.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias