Debora Cristina Gonçalves Dias, de 19 anos, assassinada há quatro meses, ainda não conseguiu ser enterrada. De acordo com a família da vítima, o Instituto Médico Legal (IML) aguarda o resultado de um exame de DNA para liberar o corpo.

Antes de morrer, a jovem estava grávida de sete meses e teve o corpo carbonizado, ao lado do namorado, que também foi assassinado da mesma forma. Os corpos da vítimas foram achados em uma estrada de terra em Taquaraçu de Minas, em Minas Gerais.

No dia do crime, o casal teria pedido uma corrida por aplicativo e mudado o percurso durante o trajeto, após receberam uma ligação. Segundo a Polícia Militar, o veículo foi cercado e um homem atirou várias vezes contra as a dupla.

O motorista do aplicativo conseguiu fugir e acionou as autoridades. O carro dele foi achado totalmente queimado e dentro dele estavam Débora e o namorado. Até o momento, não há informações sobre autoria e motivação para o crime.

De acordo com a Polícia Civil, como os corpos foram carbonizados, os exames de identificação são mais complexos e demorados. Por meio de um comunicado, o setor responsável informou está empenhado em identificar a vítima por meio de um exame de DNA e que o inquérito já foi concluído e enviado à justiça.