A família do ex-presidente peruano Alan García, de 69 anos, que morreu após dar um tiro na própria cabeça para evitar ser preso, rejeitou um funeral com honras de Estado que ele teria direito por ser ex-governante do país. Ele era investigado por suspeitas de ter recebido subornos da construtora Odebrecht.  As informações são da agência EFE.

Segundo o secretário pessoal de García, Ricardo Pinedo, o funeral vai acontecer na próxima sexta-feira (19) ao meio-dia, após seus restos mortais serem velados na sede do Partido Aprista Peruano. “Será velado e enterrado somente com as honras apristas, que às vezes são muitos maiores que as honras do presidente (Martín) Vizcarra”, disse Pinedo.