Adriane Galisteu, 50, que foi namorada de Ayrton Senna por um ano e meio, entre 1993 até a morte do piloto, participou do documentário que marca os 30 anos da morte do ídolo do Brasil e abriu o jogo sobre a última conversa que os dois tiveram.

Ao jornalista Roberto Cabrini, que produziu o documentário, a apresentadora afirmou que teria pedido para Senna não correr no dia em que morreu em acidente no GP de San Marino, na Itália. Na época os dois eram namorados.

“Falei pra ele não correr. No domingo de manhã, foi a primeira vez que eu bati nessa tecla e ele brigou comigo ao telefone. Ficou bravo. Como é que eu tive a ousadia de falar pra ele não correr?”, disse ela, bastante emocionada.

Na sabatina, Galisteu ainda deu um conselho para os que vão assistir o documentário e disse que a morte de Ayrton Senna a fez ter um despertar para a realização de sonhos. “Isso é uma coisa muito certa na minha vida. Realizar. Eu preciso realizar. A partir da morte dele, ele acionou em mim um senso de urgência que eu falo sempre para as pessoas. Realize seus sonhos. Porque amanhã já é tarde demais”, finalizou.

Senna morreu no dia 1° de maio de 1994, após bater o carro em uma barreira de concreto no Grande Prêmio de San Marino, na Itália.