Fabiana Justus, 38 anos, revelou a seus seguidores no Instagram, na noite da última sexta-feira, 26, que finalmente conheceu o doador de medula óssea que a ajudou no tratamento de câncer.
A influenciadora contou a novidade através dos Stories e de um vídeo publicado no Feed, onde ela descreve sua gratidão.
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“Hoje aconteceu a tão esperada quebra de sigilo (que só ocorre 1 ano e meio após o transplante, e desde que ambas as partes concordem) e eu estou MUITO emocionada! Pude dar um nome à pessoa pela qual tanto rezo e agradeço! Fizemos uma chamada de vídeo e estou sem palavras! Depois conto mais… agora ainda estou tentando lidar com todas as emoções que estou sentindo!”, escreveu a empresária na legenda da postagem.
No vídeo, Fabiana conta que seu doador é americano, jovem e tem um filho da idade do filho dela, Luigi, que completou 2 anos em agosto. A criança ainda estava em fase de amamentação quando Fabi foi diagnosticada, em janeiro de 2024, com leucemia mieloide, um tipo de câncer que afeta a medula óssea. Além do menino, ela também é mãe das gêmeas Sienna e Chiara, de 6 anos, todos frutos de seu casamento com o empresário Bruno D’Ancona, 41, com quem é casada desde 2011.
A filha de Roberto Justus, 70, disse, ainda, que vai pedir permissão para falar mais sobre o doador.
“Ele é americano mesmo, jovem, e ele tem um filho da idade do meu filho. Gente, eu não sei explicar, eu não sei explicar o que eu tô sentindo.”, disse ela, emocionada.
Em março de de 2024, dois meses após o diagnóstico da doença e tratamento intenso com sessões de quimioterapia, Fabi foi submetida ao transplante. Desde o procedimento, a influenciadora destaca a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e que todo o processo de coleta e transporte foi realizado e custeado pelo sistema.
“Todo o trâmite do transplante, da coleta da medula até chegar ao receptor, é feito pelo SUS. Independente de eu estar em um hospital particular, de pagar o tratamento, esse processo do transplante, da medula chegar até você (…) é o SUS. Lá de fora é o SUS que garante, que faz, que organiza. Todos têm esse direito”, esclareceu ela, destacando que o doador não precisou vir ao Brasil.
“Meu doador doou lá na cidade dele, é tipo uma bolsa, como se fosse de sangue, só que é laranja. Ele faz lá na cidade dele, não precisa vir”, disse ela em postagem nas redes sociais pouco tempo após o transplante.

Fabiana Justus. Reprodução/Instagram.
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