Não há patriotismo e dever cívico que justifiquem a associação das Forças Armadas do Brasil a um desgoverno como este. Pior. A um presidente da República como este.

O governo Bolsonaro é um fracasso retumbante em todas as áreas. Nada ali se salva. Não há um mísero resultado positivo que se possa reconhecer como bom.

Economia em frangalhos. Política externa destroçada. Saúde colapsada. Educação nota zero. Segurança pública, um caos. Política interna entregue ao Centrão.

Um presidente homicida, suicida, desumano, cruel, negacionista, ignorante, cego, surdo, autoritário, golpista, parceiro de miliciano, sociopata, descontrolado e louco.

Não foi um nem foram dois os oficiais humilhados por um capitão desonrado e ex-terrorista (existe ex?) que planejava atentados à bomba, segundo o próprio Exército.

Wassef, Queiroz, rachadinhas, mansão de 6 milhões de reais, “micheques”, 315 mil mortes por Covid-19, Brasil isolado mundialmente… O que mais falta?

“E daí? Não sou coveiro. Se morrer, morreu. Vão chorar até quando? Basta de mimimi. Todo mundo morre um dia. Maricas. Bundões. Tem de enfrentar o vírus de peito aberto”.

Latas de leite condensado no rabo. Máscara no rabo. Aglomerações. Falta de vacinas. Falta de oxigênio e de medicamentos para intubação… Repito: o que mais falta?

Arthur Lira, Fernando Collor, Roberto Jefferson, Valdemar Costa Neto, Ciro Nogueira, José Roberto Arruda, Gilberto Kassab, José Carlos Aleluia. O País entregue..

Militares não são bons de governo; são bons de quartel. Não há lugar melhor para servir ao País que nas Forças Armadas; jamais no Poder Executivo. Isso é inquestionável.

Generais, almirantes e brigadeiros não são políticos; não são economistas; não são gestores; não são educadores, médicos ou sanitaristas; são militares. Mi-li-ta-res!!

Saiam daí, senhores oficiais. Batam em retirada. Não manchem seus nomes e não misturem suas biografias a este desgoverno tresloucado e a este verdugo sociopata.

Deixem Bolsonaro, seus filhos e a horda aloprada que lhes cerca destruindo o País sozinhos, batendo as cabeças ocas sozinhos, falando, ou melhor, babando sozinhos.