Coluna: Coluna do Mazzini

Leandro Mazzini é colunista da revista Isto É. Começou a carreira jornalística em 1996. É graduado em Comunicação Social pela FACHA, do Rio de Janeiro, e pós-graduado em Ciência Política pela UnB. A partir de 2000, passou por ‘Jornal do Brasil’, ‘Agência Rio de Notícias’, ‘Correio do Brasil’, ‘Gazeta Mercantil’ e outros veículos. Assinou o Informe JB de 2007 a 2011, e também foi colunista da Gazeta. Entre 2009 e 2014 apresentou os programas ‘Frente a Frente’ e ‘Tribuna Independente’ (ao vivo) na REDEVIDA de Televisão, em rede, foi comentarista político do telejornal da Vida, na mesma emissora e foi comentarista da Rede Mais/Record TV em MG. Em 2011, lançou a ‘Coluna Esplanada’, reproduzida hoje em mais de 50 jornais de todas as capitais. Foi colunista dos portais ‘UOL’ e ‘iG’. Apresenta o programa de entrevistas "Líderes em Destaque" na Band Rio. Assina a coluna com equipe em Brasília, e correspondentes no Rio, Salvador e São Paulo.

Exército ainda tem estoque de cloroquina, prestes a vencer

AFP/Arquivos
(Arquivo) Comprimidos de hidroxicloroquina Foto: AFP/Arquivos

Mais de 82 mil comprimidos de cloroquina 150 mg – comprovadamente ineficaz contra o Covid-19 – ainda estão estocados no Laboratório Químico Farmacêutico do Exército (LQFEx). O custo para aquisição de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) – Cloroquina foi de aproximadamente R$ 928.800,00.

Na praça, o medicamento é vendido em farmácias para combate a malária, conforme a bula de seus fabricantes.

Procurado, o Exército confirmou a informação apurada pela Coluna de que o prazo de validade do medicamento em estoque é junho de 2022. O estoque remanescente, alega a Força, “está disponível para atender às demandas internas, conforme prescrição médica, e eventuais solicitações de outros órgãos”.

O medicamento começou a ser produzido pelo Exército por pressão do presidente Bolsonaro, que fazia apologia sobre suposta “eficácia” no tratamento de covid.