Exclusivo: o estopim e quem deu o primeiro passo no fim de Zé Felipe e Ana Castela

Coluna: Matheus Baldi

Mineiro, Matheus Baldi é jornalista e apresentador, com passagens por UOL, SBT, Record e Band. Com mais de 4 milhões de seguidores nas redes sociais, já ultrapassou os 2 bilhões de visualizações em seus vídeos na internet. Diariamente, Matheus compartilha sua visão apurada e informações exclusivas sobre os bastidores do show business.

Exclusivo: o estopim e quem deu o primeiro passo no fim de Zé Felipe e Ana Castela

A Coluna Matheus Baldi revela os bastidores e as situações que contribuíram para término do namoro do sertanejo com a boiadeira

Exclusivo: o estopim e quem deu o primeiro passo no fim de Zé Felipe e Ana Castela
Exclusivo: o estopim e quem deu o primeiro passo no fim de Zé Felipe e Ana Castela Foto: Reprodução/montagem Instagram

Na noite da última segunda-feira, 29, Zé Felipe apertou o botão de publicar e deu forma pública a uma decisão que vinha sendo amadurecida nos últimos dias. O namoro com Ana Castela, uma das artistas mais amadas do país, havia chegado ao fim. O texto era direto e cuidadoso. Falava de amor, respeito, gratidão e aprendizado. Não citava brigas. Não mencionava crises. Não apontava culpados.

Mas relacionamentos raramente acabam no instante do anúncio. Antes disso, costumam se desfazer devagar. Num gesto que não vem. Numa ausência sentida. Num silêncio que cresce onde antes havia conversa.

A Coluna Matheus Baldi ouviu fontes próximas dos dois e reconstruiu, com exclusividade, a sequência de fatos e decisões que ajudam a entender como um relacionamento intenso, vivido sob pressão constante, chegou ao seu limite.

Zé Felipe é descrito por pessoas próximas como alguém intenso, emocional, daqueles que vivem com o coração sempre um passo à frente do corpo. Se dependesse apenas dele, o relacionamento teria avançado ainda rápido desde o começo. Casamento, filhos, casa em Goiânia. Não por acaso, o cantor chegou a brincar publicamente com a ideia de um quarto filho.

Ana Castela também se envolveu. Jovem, no auge da carreira, com uma agenda exigente e uma rotina que muda toda semana, a cantora sempre deixou claro que precisava de organização, de tempo em casa e de respeitar a dinâmica proposta por seus pais sobre o relacionamento. Segundo fontes, em alguns momentos a cantora não conseguiu oferecer a disponibilidade e a flexibilidade que Zé esperava.

Zé então pegou seu jatinho muitas vezes e viajou para Londrina, onde Ana mora. O número de deslocamentos aumentou bastante nos últimos meses. O esforço era real. A presença, também.

Nos últimos tempos, porém, algo começou a mudar. Durante o período do Natal, Zé já estava mais quieto, mais calado. Na sexta-feira, dia 26, durante um evento em Florianópolis, em Santa Catarina, essa sensação ficou mais evidente. Ana e Zé se apresentaram no mesmo dia. Nos bastidores, apareceram juntos em alguns momentos, mas pessoas próximas perceberam menos troca, menos espontaneidade e mais distância.

Ana subiu ao palco primeiro. Depois do show, decidiu ir embora. Voltaria para casa. Zé permaneceu em Florianópolis, já que tinha uma apresentação no Pará marcada para o sábado, dia 27.

Segundo uma fonte presente no evento, o fato de Ana não ter ficado um pouco mais com o sertanejo naquela noite, nem ter esperado para assistir parte do show, acabou pesando emocionalmente. O clima entre eles já não estava bom. Por outro lado, há quem avalie que justamente por estarem “estranhos” um com o outro, o melhor era mesmo ir embora e conversar depois. Não houve briga.

Durante o show, ao cantar a música “Se não sou eu, vai ser quem”, Zé se emocionou no palco. Na avaliação de uma fonte que o conhece bem, aquele momento despertou magoas do fim do relacionamento anterior com Virgínia, marcado por cobranças, desgaste emocional e pela sensação de sempre dar o seu melhor para agradar sem nunca conseguir.

A emoção ali não veio de um episódio isolado, mas de um acúmulo. Segundo essa mesma fonte, pouco antes do show, Ana e Zé haviam tido uma conversa delicada. Na leitura dele, algumas palavras dela soaram, justamente, como cobrança e desconfiança de Ana. Se ele realmente a amava. Se ele estava cem por cento entregue à relação. Zé ficou chateado. Questionou se tudo o que vinha fazendo, as viagens, a logística de agenda, os presentes e a presença constante, não eram prova suficiente de sentimento.

A manifestação da dúvida virou incômodo.

Depois de dormir em Florianópolis, Zé seguiu no sábado para o Pará, onde se apresentou. O combinado era que, no domingo, dia 28, ele voaria de jatinho para Londrina. Ana, inclusive, teria organizado um churrasco para recebê-lo.

Mas o plano não aconteceu.

Segundo duas fontes ouvidas pela coluna, Zé, já mais distante havia alguns dias, decidiu não ir. Optou por ficar em Goiânia. A decisão surpreendeu Ana e, mais do que isso, sinalizou que algo havia mudado de forma concreta. Não era mais uma suspeita. Zé, realmente, estava diferente,

No domingo, os dois falaram pouco. O clima era estranho, mas ninguém próximo imaginava que aquilo levaria a um término. Parecia apenas um momento difícil.

Nesta segunda-feira, dia 29, o silêncio ganhou outro peso. Segundo fontes, parecia que já não havia muito o que dizer. Um vazio se instalou entre os dois. Não houve explosão. Houve esgotamento.

Uma conversa selou a decisão. Não por um único motivo, mas por um conjunto de fatores. Agendas incompatíveis. Momentos pessoais distintos. Pressões externas. Ataques constantes nas redes sociais. As sombras de relacionamentos anteriores ainda recentes demais. No caso de Zé, somava-se ainda a cobrança emocional e prática de estar presente na criação dos filhos, ao mesmo tempo em que sua agenda de shows aumentou de forma significativa nos últimos meses.

No anúncio, Zé fez questão de deixar claro o carinho pela família Castela e os amigos da boiadeira. Citou nomes. Agradeceu. Reforçou o respeito. Disse amar Ana.

O término não foi marcado por falta de afeto, mas pelas circunstâncias.

Há quem torça por uma reconciliação. Há também quem avalie que Zé ainda precisa viver o luto do fim do relacionamento com Virgínia, mãe de seus três filhos. Uma outra fonte próxima da apresentadora e do sertanejo avalia que, se Virgínia não estivesse hoje com Vini Jr., apostaria numa reaproximação. Essa mesma fonte avalia que a relação à distância pode, com o tempo, se tornar difícil de conciliar. E, claramente, deixou no ar que vê possibilidades…

E assim surgem, inevitavelmente, outras perguntas. Surgem até torcidas. Ana e Gustavo Mioto poderiam voltar? No universo dos afetos, nada é impossível. Mas é importante dizer que, por enquanto, não tem como cravar nada.

Sem pressa. Sem cobranças.

No fim, Ana Castela e Zé Felipe são dois jovens, intensos, bem-sucedidos e emocionalmente expostos. Às vezes, o amor não acaba. Ele apenas fica grande demais para o momento em que está sendo vivido.

Antes de qualquer julgamento, vale lembrar que estamos falando de pessoas de carne, osso e sentimento, tentando amar enquanto o mundo observa, comenta e opina. Tempo ao tempo.