Bruna Gosling, ex-repórter do SporTV, venceu um processo trabalhista que movia contra o Grupo Globo. De acordo com informações do Notícias da TV, a jornalista pedia a indenização por conta do acúmulo de funções na Redação, e também o reconhecimento de horas extras acumuladas. Bruna teve os pedidos parcialmente atendidos, e ganhou R$ 20 mil.

O Notícias da TV tece acesso ao procesos, e informa que, na petição inicial, Bruna afirma ter sido contratada como PJ (pessoa jurídica). Posteriormente, a emissora passou a registrá-la nos moldes da CLT.

Além disso, a jornalista também alega que foi contratada como assistende produção, e sendo sucessivamente promovida. Entre as funções que atuou, porém, está a de repórter, em que cobriu grandes eventos. Bruna chegou até a ser editora de programas. Ela foi demitida em 2019.

Ainda segundo informações do Notícias da TV, Bruna disse ter atuado sem registro no Grupo Globo por 16 anos. Mesmo contratada como repórter ou produtora, ela argumenta no processo que tinha outras funções, e que não era remunerada por elas.

Dos cinco pontos citados no processo, a Justiça concedeu dois ganhos. A petição inicial pedia indenização de R$ 50 mil. A 1ª Vara Cível do Rio, que analisou o caso, porém, determinou o pagamento de R$ 20 mil. O caso ainda cabe recurso de ambas as partes.

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