Um tribunal egípcio condenou neste sábado à prisão perpétua o ex-presidente islamita Mohamed Mursi em um caso de espionagem contra o Qatar, segundo o jornalista da AFP presente no julgamento.

O ex-presidente, já condenado à prisão perpétua em outro caso, foi reconhecido culpado de dirigir “uma organização ilegal”.

No entanto, Mursi foi absolvido da acusação de espionagem, um caso em que foram condenados à pena de morte seis de seus coacusados.

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