O ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos) virou réu por corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa no processo do suposto “QG da propina” na Prefeitura do Rio. As informações são da GloboNews.

A decisão é da juíza Juliana Benevides de Barros Araújo, da 1ª Vaga Criminal Especializada de Combate ao Crime Organizado do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro).

Crivella é acusado de comandar um esquema de liberação de pagamentos a credores do executivo municipal e direcionar licitações em troca de propina.

Além do ex-prefeito do Rio, outras 25 pessoas viraram rés, entre elas o empresário Rafael Alves, apontado como o principal operador financeiro da quadrilha, Marcelo Alves, ex-presidente da Riotur, o ex-senador Eduardo Lopes, e Mauro Macedo, primo e ex-tesoureiro das campanhas de Crivella.

Crivella foi preso em 22 de dezembro de 2020, a nove dias do término do seu mandato na prefeitura. A Justiça do Rio determinou o afastamento dele do cargo. No dia seguinte, o STJ o colocou em prisão domiciliar, na qual está até hoje.

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