A ex-paquita Luise Wischermann está longe do filho, Oliver, de 15 anos, que mora no Canadá com o pai, há dois anos. Ela voltou ao Brasil após ser diagnosticada com esclerose múltipla e, em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, no “O Globo”, disse que tentou conseguir o direito de trazer o filho.

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“Tem sido muito difícil. O Oliver não atende telefone, não responde aos meus emails, não quer falar comigo. A madrasta dele faz o que pode, me manda notícias e fotos. Mas ninguém se mete na vida da criança no Canadá. Ninguém faz um esforço para o relacionamento acontecer”, lamentou.

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“Eu expliquei: ‘Meu amor, fui embora porque tenho uma doença séria. Estava sozinha no Canadá, precisava da minha família, das pessoas que gostam de mim. Tentei levar você comigo, mas o juiz achou melhor você ficar lá, apesar de ter nascido no Brasil’. E perguntei: ‘Como assim fui embora?’. E ele disse: ‘É porque você roubou todo o dinheiro do meu pai e foi embora’. Eu disse: ‘Como assim?’ Fui importadora das Havaianas no Canadá durante cinco anos. Eu trabalhava. O dinheiro que eu tinha usei para pagar advogado’. Ele já chegou com muita raiva de mim, querendo briga”, continuou.

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Apesar do divórcio amigável, Luise alegou não ter mais contato com o ex-marido. Por isso, pediu ajuda ao Observatório da Alienação Parental e pretende voltar ao Canadá este ano para resolver a questão.