Ex-Mulekada, Tatiana Ruiz é policial militar: ‘Ajudar as pessoas é muito gratificante’

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Foto: Montagem / Reprodução / Instagram

Tatiana Ruiz ficou conhecida como a mini Scheila Carvalho ao integrar o grupo infantil inspirado em É o Tchan, Mulekada. A jovem tinha apenas seis anos quando integrou a banda e, em entrevista à Quem, contou como está a vida longe dos holofotes.

“O ‘Mulekada’ terminou quando eu tinha 11 anos e fiquei em São Paulo por um tempo tentando outros meios. Fiz artes cênicas e várias peças de teatro, minisséries… Mas daí tive um problema familiar, a minha mãe ficou muito doente na época. Como era só eu e a minha mãe em São Paulo, ela achou melhor a gente voltar para Curitiba. Essa volta foi traumática e decidi não mexer mais com o meio artístico por um bom tempo. Mas estou sempre aberta a novas possibilidades e projetos. Estou trabalhando como produtora de conteúdo e digital influencer. Tenho muita vontade de trabalhar e estou me esforçando para isso. Recebo muito carinho. Estou aberta a um milhão de possibilidades”, contou.

Atualmente, Tatiana é policial militar e leva uma vida bem diferente. “Me formei em Direito e sempre gostei dessa questão do direito penal e dessa área policial. Gosto da profissão pelo fato de poder ajudar outras pessoas. A gente encontra pessoas em momentos vulneráveis, que acabaram de ser vítimas de algum crime, e poder ajudá-las de alguma forma é muito gratificante”, disse a jovem de 26 anos, que se diz muito grata pelo o que viveu na banda.

“Tenho muita gratidão por tudo que vivi no ‘Mulekada’ com Julyana e Kleber. Mantenho contato com eles até hoje! Foi uma fase muito bacana, em que vivi momentos especais. Essa rotina de fazer shows e programas de TV nunca pesou para mim. Era muito novinha, mas sempre fiz tudo com muito amor e carinho. Às vezes, me perguntam se eu acho que foi prejudicial ter trabalhado tão novinha. Acho que não, porque foi uma época em que vivemos muito momentos especiais. A troca de carinho com o público era de tanto amor. Essa época também fez com que eu crescesse e me transformasse em quem sou hoje. Então, o sentimento maior é de gratidão por ter feito parte do grupo.”