O ex-assistente e estrategista do primeiro mandato de Donald Trump, Steve Bannon, foi acusado de ter feito a saudação nazista durante sua participação na Conferência de Ação Política Conservadora (Cpac), na última quinta-feira (20). O gesto causou descontentamento até em representantes da direita.
Um deles é o eurodeputado francês Jordan Bardella, porta-voz do Reagrupamento Nacional, da líder do partido e figura histórica da extrema direita na França, Marine Le Pen. Bardella decidiu não comparecer ao evento conservador em Washington após o “gesto nazista” de Bannon, que repete aquele feito por Elon Musk durante a posse de Trump, no último 20 de janeiro.
Durante seu discurso na Cpac, Bannon também definiu o atual presidente americano como “um instrumento da providência divina”.
“Precisamos de uma revolução nacionalista e populista”, acrescentou o criador da campanha “Make America Great Again”, usada por Trump desde 2016. (ANSA).