Diante dos novos fatos, a coluna procurou Vanderson para saber qual o sentimento que ele carrega por ter tido uma eliminação que hoje podemos dizer que foi injusta: “Era uma chance única. Oportunidade incrível de mostrar meus trabalhos, meus projetos e o a própria cultura local aqui do Acre. Por denúncias caluniosas acabei saindo. Nada me impediria de continuar lá, a não a má vontade e a má fé de algumas pessoas. Acho extremamente injusto, além do estigma que fica. Agora tenho a oportunidade de provar que era tudo mentira, mas fica o estigma, porque todos vão lembrar disso sempre”, disse o biólogo.
Vanderson disse ainda que pretende correr atrás de seus direitos e fazer os responsáveis pelas denuncias pagarem pelo que fizeram. “As pessoas que fizeram esse tipo de denúncia e a forma como ela forma como ela foi acatada merecem sim ser corrigidas. A gente tem uma equipe de advogados que está assessorando tudo e vou sim buscar um meio de reparar isso, tanto moral quanto materialmente. Meus advogados estão trabalhando nessas ações, vendo o que cabe e o que não cabe justamente para para a gente não fazer como as pessoas fizeram de entrar numa situação sem embasamento nenhum. Tudo que foi feito até hoje foi de forma muito correta e honesta e vai continuar sendo feito dessa forma. Os que fizeram o mal pagarão pelo que fizeram, mas de forma justa. Diferente do que foi feito comigo”, desabafou.
As acusações contra Vanderson foram registradas em três boletins de ocorrências feitos por três mulheres, em Rio Branco, capital acreana onde o biólogo mora.