Jake Leal, influenciadora digital e ex-participante do Big Brother Brasil, está vivendo uma temporada de viagens pelo mundo. O seu mais recente destino foi o Egito. Ela desembarcou no país no último dia 22, e retornou ao Brasil no último domingo (7).

Jake ficou encantada com a cultura e beleza das cidades e comemorou sua primeira viagem internacional sozinha: “Foi a viagem mais impossível da minha vida! Além de ser minha primeira viagem internacional sozinha, todo mundo diz que o Egito é perigoso e é um país impossível para mulheres, mas eu viajei com uma empresa de turismo (Hórus), a Mineira Michele e o Egípcio Seddik Ceo da Horusm, que tornaram esse sonho possível, e eu estive segura o tempo todo por estar acompanhada por eles”, disse.

Jake ficou impressionada com a conexão que teve com o local: “Tenho uma conexão muito grande com o Egito. Eu sempre disse que meu sonho era conhecer o Egito. Foi surreal. O vídeo maker da Hórus que fazia as minhas fotos me disse que parecia que eu pertencia àquele lugar”.

“Eu senti essa sensação de pertencimento o tempo todo. Eu me arrepiava a cada templo, a cada túmulo que eu visitava. A cada estória que ouvia. Entrei nas pirâmides e tumbas… Tive um pouco de claustrofobia, mas entrei. Vi múmias de Faraós de 3000 A.C. Não tenho palavras para descrever”, completa.

A influencer aproveitou a visita ao Egito para fazer seu “cartucho”, um símbolo que os faraós usavam para levar os nomes deles para outras vidas. “Os túmulos e pirâmides eram tão grandes porque eles colocavam tudo, roupa, perfume, comida, especiarias, ouro, eles acreditavam que levariam tudo isso para outra vida”, diz.

“Os faraós tinham os cartuchos com os nomes deles como símbolo de proteção. Eu fiz o meu, paguei em dólar. Coloquei o meu nome e o olho de Hórus, que significa proteção, coloquei a chave da vida e um escaravelho, que é um besouro que dá sorte lá”, completa.

Por fim, destaca que se surpreendeu com a cultura egípcia. “O Egito, ao contrário do que muitos pensam, é um local super seguro, não existe assalto. Fui no Centro e pude filmar tudo sem correr risco de ter meu celular roubado, o pessoal é super solícito”, finaliza.