Ex-participante do BBB 20, Felipe Prior, que é acusado de estupro por três mulheres, e ainda teve uma outra que também surgiu após o caso ter vindo à tona, alega na Justiça ter sofrido um golpe em uma suposta prática de pirâmide financeira. Ele afirma que depositou R$ 100 mil na conta da empresa Fasttur Turismo e Câmbio e que essa transferência teria ocorrido no ano passado. O arquiteto pede R$ 140 mil por rescisão de contrato e danos morais. As informações foram divulgadas pelo UOL.

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O processo foi protocolado no Tribunal de São Paulo na última semana, dias depois de sua eliminação no Big Brother Brasil 20, em disputa que contou com mais de 1,5 bilhão de votos.

Além da Fasttur Turismo, o ex-BBB também acionou judicialmente as empresas Nova Consultoria e AVL Administração de Bens, que estaria envolvidas em um suposto esquema ilícito.

O jurídico de Prior afirma que os sócios da empresa haviam prometido um rendimento de R$ 300 por dia útil, mediante a aplicação de R$ 100 mil. Esse rendimento seria obtido através de transações de dólares.

Os advogados do ex-BBB ainda comunicaram à Justiça que Prior se encontra em séria dificuldade financeira: “A situação vivida pelo requerente [Felipe Prior], atualmente, é extremamente grave, decorrente de todo processo de dificuldade enfrentada ao depositar, sem saber, toda a economia de uma vida em um esquema de pirâmide, o qual foi vítima”.