O mundo das viagens foi uma montanha-russa em 2020. Só nos primeiros 10 meses de pandemia, a redução foi de 72%. Brutal. Com restrições de viagens, pouca confiança do consumidor e luta global para conter o vírus, mundo viveu seu pior ano da história do setor.

Em todo o mundo, a Covid-19 matou mais de 1,5 milhão de pessoas, adoeceu milhões de outras e causou curto-circuito nas economias. De todas as indústrias sofrendo com seu impacto destrutivo, a indústria de viagens foi derrubada como nenhuma outra.

Mas com o início das campanhas de vacinação nos Estados Unidos e na Europa, o número de pessoas voando nos Estados Unidos está novamente aumentando (chegou a 1 milhão por dia no fim de semana antes do Natal).

Sim, mas medidas de segurança instituídas após os ataques de 11 de setembro agora são apenas parte da experiência de viagem. As regras de quarentena e regulamentos de teste permanece em vigor em muitas partes do país.

Apesar de os brasileiros seguirem barrados, os EUA começarão a exigir testes negativos de coronavírus para entrada no país, com o objetivo de frear uma nova variante. A medida entra em vigor a partir do dia 26 deste mês.

O anúncio foi feito ontem pelo Centro de Controle e Prevenção de doenças do país, dizendo que todos os passageiros que desejam entrar no país precisam apresentar exame com resultado negativo para a covid-19, a serem realizados 3 dias antes do embarque:

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“Os passageiros vindos de via aérea são obrigados a fazer um teste viral (que demonstre infecção atual), em até 3 dias antes do voo, e fornecer documentação por escrito do resultado (papel ou cópia eletrônica) para a companhia aérea, ou fornecer documentação que comprove estar recuperado da covid-19. […] Se o passageiro não apresentar a documentação, ou optar por não fazer o teste, a companhia aérea deve negar o embarque”, diz trecho do comunicado.

Enquanto o mundo está em fase de vacinação caminhando para acabar com o pior ano de nossas vidas, finalmente o Instituto Butantan apresentou ao Brasil a notícia que tanto esperávamos sobre a eficácia da CoronaVac. Porém o Brasil segue aguardando ansiosamente pelo dia D e a hora H. Oremos.


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