Na madrugada da quarta-feira (30), o Departamento de Estado dos EUA emitiu notificação que alerta que cidadãos estadunidenses que estão na Rússia podem ser detidos no país.

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Citando o potencial de assédio de cidadãos dos EUA pelas autoridades russas, o aviso repete os pedidos para que os americanos não viajem para a Rússia ou saiam “imediatamente”.

A animosidade entre os dois países vem aumentando para além do apoio e envio de grande quantidade de dinheiro para a Ucrânia. No último sábado (26), por exemplo, Joe Biden endureceu as críticas ao chamar Vladimir Putin de “carneiro” e declarar que ele não poderia permanecer no poder. A fala não foi endossada pelos aliados europeus. O Kremlin afirmou que a afirmação é “motivo de alarme”. Desde então, Biden tentou amenizar a declaração foi pessoal e não política.

Nesta terça-feira (29), a Rússia prometeu reduzir as operações militares em torno da capital Kiev e do norte da Ucrânia. Contudo, a atitude ainda é vista com certo ceticismo. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que quer ver resultados

Com informações da AFP

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