Em entrevista à coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, do Rio de Janeiro, o cirurgião plástico Dr. Robert Rey contou sobre o fato de querer assumir o ministério da Saúde do governo Bolsonaro. Para o veículo, ele disse que acreditava ter condições de assumir o cargo após a saída de Nelson Teich. Robert Rey ainda falou que ficou surpreso e não esperava receber uma  enxurrada de críticas e zoações nas redes sociais pelo fato dele querer se candidatar a vaga.
“Não sei por que me zoaram. Eu não quero nada do Brasil e os meus diplomas mostram a minha capacidade. É mais fácil rejeitar e zoar das pessoas. Como eu tenho zero autoestima, a minha mãe limpava chão e eu fui criado em uma favela que não existe mais na Ilhabela, periodicamente, eu volto ao Brasil querendo ajudar. Sempre zoado, sempre rejeitado e com vários memes. Eu queria trazer a ciência, o que os gringos me ensinaram”, explicou ele.
O Dr. revelou que tinha todo o planejamento para controlar a pandemia e um remédio novo recém-descoberto nos Estados Unidos. “É um medicamento feito aqui na Califórnia e que foi letal contra o Ebola e está funcionando maravilhosamente na medicina americana. Não quiseram me ouvir. Fui zoado todos os dias. Se me perguntarem o motivo, eu não sei. Será que é porque eu tenho a voz um pouco feminina, o jeito feminino? Mas isso eu sempre tive, a minha família toda tem! Será porque eu fui um produto criado pela mídia e isso há 20 anos? Não sei. Tem que rir para não chorar. Mas eu tinha e tenho capacidade e conhecimento para o cargo”, garantiu.
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Questionado pela coluna se largaria tudo se assumisse o cargo de ministro, Rey disse: “Eu praticamente vivo no Brasil, viajo muito porque tenho casas, clínicas e negócios no mundo todo, mas eu moro praticamente no meu país. Não seria um problema pra mim. Eu só não estou agora na minha casa em São Paulo porque eu e minha família fomos muito humilhados”.