Seguinte: eu ouvi falar, que o marido da vizinha da prima da minha tia de Riachão do Bacamarte, na Paraíba, possui provas cabais que Jair ‘eu sou o centrão’ Bolsonaro, o verdugo do Planalto, roubou 140 milhões de reais – valor correspondente a dez mansões como a que o senador das rachadinhas conseguiu comprar por ‘apenas’ seis milhões – do cofre da sacristia do Padre Elvis Presley (sim; ele está vivo e morando no Brasil).

Com parte desse dinheiro, o devoto da cloroquina financiou toneladas de fogos de artifício que foram usados pela noiva do Chucky e os 30 malucos que a seguiam, para destruir a sede do STF – Supremo Tribunal Federal. O estrago foi grande, mas a Globo Lixo manipulou as imagens para parecer que o prédio não fora atingido. Além disso, o ministro Dias Toffoli ficou gravemente ferido na manifestação ordeira – já que a extrema direita não é como a esquerda -, mas disse que foi acidente doméstico.

O amigão do Queiroz também usou o fruto do roubo – repito: eu não tenho provas, só ouvi falar – para comprar o ministro Gilmar Mendes, do STF, que segurou a barra do pimpolho do rachid. E comprou todos os exemplares do último livro do Olavo de Carvalho, ‘A terra não é plana; é triangular’. Ah! E pagou também, antecipadamente, 500 milhões de disparos de mensagens de WhatsApp para 2022, caso não consiga subornar os principais oficiais das Forças Armadas e promover um golpe até lá.

Inclusive, diante do vexame do fumacê desta semana, mandou arrematar todo o estoque de blindados de seu amigo Nicolás Maduro. E com o troco que sobrou, planeja devolver os 90 mil reais em ‘micheques’, que é para não ficar com fama de sócio de miliciano. Mas agora, o maníaco do tratamento precoce planeja outro tipo roubo – bem maior que o estelionato eleitoral que cometeu -, que fará o petrolão parecer furto de chiclete (superfaturado, como picanha, leite condensado e vacina) e o Meliante de São Bernardo, trombadinha de rodoviária.

O ‘mito’ irá assaltar o cofre central do Federal Reserve, nos EUA. Para tanto, já enviou seu filho, o Bananinha, ao encontro de Steve Bannon e Donald Trump. Juntos irão exterminar os comunistas do Partido Democrata e toda a esquerda brasileira, para, em seguida, unificar Estados Unidos e Brasil, tornando a América grande outra vez, elevando o nome de Deus acima de todos. Mas que fique bem claro: eu não tenho provas! De qualquer maneira, quem tem de provar que tudo isso não é verdade é ele. Do contrário, não haverá eleições em 2022.