A ex-ministra Marina Silva, presidenciável da Rede, chegou à rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, para fazer uma passeata “pela paz”. O ato reuniu cerca de 30 militantes da Rede, que se misturaram à multidão de populares que faz compras neste sábado, 8. Marina chegou de táxi e logo foi cercada por quatro seguranças – três homens e uma mulher – que formaram um cordão isolamento.

“Essas eleições nos dão a possibilidade de por um ponto final na polarização, no ódio e na violência”, disse ela, ressaltando que esta é a primeira manifestação de rua depois do “inaceitável ato de violência contra o candidato Jair Bolsonaro”. “O que vai nos defender contra a violência não é um arma na mão. É o amor e o respeito uns pelos outros dentro do coração, independente de cor, raça e ideologia.”

Marina afirmou que em 2014 houve violência política. “Agora é a violência física. Foi assim no assassinato de Marielle, nos tiros contra um ônibus da caravana do ex-presidente Lula e agora com esse atentado. Fico pensando: se Deus o livre aquela pessoa tivesse uma arma de fogo, o que poderia ter acontecido”, ressaltou a candidata.


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