Esposa de Júlio Cocielo, Tatá Estaniecki também já foi acusada de racismo; relembre

Júlio Cocielo e Tatá Estaniecki
Júlio Cocielo e Tatá Estaniecki Foto: Reprodução/Instagram

O youtuber Júlio Cocielo está sendo julgado por racismo por publicações feitas entre 2011 e 2018 em seu perfil do X, antigo Twitter. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Federal e foi acatada pela Justiça Federal, que deve analisar os posts do influenciador.

Em uma das publicações, o influenciador afirmou que “o Brasil seria mais lindo se não houvesse frescura com piadas racistas, mas, já que é proibido, a única solução é exterminar os negros”. Em outra, escreveu: “Nada contra os negros, tirando a melanina”.

No entanto, Cocielo não é o único que já foi acusado de racismo na web. Sua esposa, Tatá Estaniecki, também já protagonizou um episódio polêmico em 2018.

Em fevereiro daquele ano, a influenciadora compareceu ao Baile da Vogue, cujo tema era “Divino Maravilhoso”, usando um adereço inusitado: uma espécie de máscara de miçangas que contornava sua cabeça e dividia seu rosto. Nos comentários do post, que foi apagado pouco tempo depois de seu compartilhamento, ela confirmou que a “fantasia” era uma “homenagem aos escravos”. Veja:

Post de 2018 de Tatá Estaniecki

Post de 2018 de Tatá Estaniecki

Post de 2018 de Tatá Estaniecki

Post de 2018 de Tatá Estaniecki

O adereço polemizou, no entanto, por ser similar a uma Máscara de Flandres — equipamento de tortura que tampava a boca de pessoas escravizadas na época da colonização, impedindo que elas se alimentassem.

Ilustração da Máscara de Flandres

Ilustração da Máscara de Flandres

Posteriormente, Tatá se retratou nas redes sociais, classificando seu comentário como “infeliz” e explicando que seu figurino havia sido feito “às pressas”. Ela revelou que tudo não passou de um episódio de falta de comunicação com seu estilista que, na verdade, produziu o look inspirado nas melindrosas da década de 1920.