Torcedores do Corinthians foram impedidos de entrar na Neo Química Arena no último domingo (20), quando o time enfrentou o Flamengo na Copa do Brasil. Segundo relatos de sócios-torcedores, o QR Code usado para autorizar as entradas no local não estavam válidos, resultando no bloqueio da catraca.

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Só na semifinal da Copa do Brasil, a ouvidoria do clube registrou 90 reclamações oficiais, segundo informação do portal de notícias UOL, que também teve acesso a alguns Boletins de Ocorrência relacionados ao caso.

O Corinthians alega que a maioria dos torcedores com problemas foram vítimas de um cibercrime, ou seja, teve dados roubados por um hacker que compra ingresso duplicado por uma plataforma falsa e emite um código que não é compatível com o original. Em contato com o Lance!, a assessoria do Alvinegro afirmou que a responsabilidade é da prestadora de serviços, não do clube.

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Dessa forma, a divergência nos recibos aconteceria no momento da venda dos ingressos e não de fato na catraca da Neo Química Arena. A plataforma responsável pelo Fiel Torcedor é a OneFan, que divulgou uma nota relacionada ao caso.

– A OneFan acrescenta que já apresentou sugestões para minimizar o potencial de phishing e implementações que solucionariam questões importantes existentes no programa desde antes de sua chegada ao clube – diz a nota.

Phishing é um tipo de ataque cibernético que usa e-mails, mensagens de texto, telefonemas ou sites fraudulentos para enganar as pessoas a compartilhar dados pessoais. Ele consiste em tentativas de fraude para obter informações como número de documentos, senhas bancárias e número de cartão de crédito.

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