O jogador Caio Paulista, atualmente no Palmeiras, se defendeu das acusações feitas pela ex-mulher, Ana Clara Monteiro. Além de outras denúncias, a tatuadora afirma que o futebolista fez repasse financeiros para Ana Caroline Bernardi, sua irmã. A defesa do atleta desmentiu as afirmações.

– Ressalto que tais acusações são categoricamente falsas e/ou distorcidas da realidade, prejudicando, mais uma vez, a honra e imagem do requerente (Caio) perante o público”, explicou a advogada do atleta, Ana Beatriz Saguas, pelo direito de resposta.

➡️ Bruna Biancardi rebate Kimberlly, ex-affair e mãe de terceira filha de Neymar

De acordo com a defesa, Caio Paulista em momento algum alegou que Ana Clara havia sido agredida por um “suposto amante”. Além disso, a advogada garante que o jogador não teve conhecimento dos ferimentos denunciados pela ex-mulher, e que a afirmação foi tirada de uma carta, onde a própria irmã de Clara menciona a agressão por outro homem.

Sobre os supostos repasses que Clara denunciou, a defesa de Caio afirmou que as alegações são infundadas.

– Os depósitos realizados foram feitos apenas em duas ocasiões, exclusivamente para prestar assistência alimentar e restabelecer a luz cortada, conforme comprovantes anexados e diálogos mantidos por Whatsapp com a irmã de Clara. O requerente já solicitou extrato bancário dos últimos dois anos para comprovar que foram somente esses os depósitos referidos na matéria e não foram frequentes e nem com fins escusos – afirmou a defesa, que reforçou que Caio Paulista jamais deixou de pagar pensão alimentícia.

➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte

– Ao contrário do que foi alegado, Caio sempre cumpriu suas obrigações com a filha. Nos últimos quatro meses, Caio despendeu R$ 136.305,00 para cobrir contas e despesas da filha – alegou a advogada.

Ana Beatriz Saguas afirmou que Clara Monteiro distorceu informações quando afirmou sobre supostas provas que a família de Caio Paulista forjou.

– A manipulação e adulteração de provas são práticas atribuídas à própria Ana Clara, que tem utilizado métodos duvidosos, na ação cível que discute união estável, guarda, pensões e indenização por danos morais. Ela apresentou uma foto do requerente com sua atual namorada como prova da alegada união estável, além de uma conversa de Whatsapp adulterada, na qual ocultou o contexto completo das mensagens – finalizou.