A fase de Cristiano Ronaldo realmente não é boa. Após ter encerrado sua participação na Eurocopa com a eliminação de Portugal sem ter marcado gol, o craque agora é acusado de praticar “marketing de emboscada” durante o torneio. A informação foi publicada pelo jornal “O Globo”.

O jogador usou um relógio da marca Whoop nas oitavas de final, contra a Eslovênia, em que perdeu um pênalti na prorrogação, mas converteu na disputa de penalidades. O problema é que a marca não é patrocinadora oficial da Eurocopa, cujo espaço publicitário vale milhões.

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Após o jogo, a Whoop publicou nas redes sociais um gráfico com a frequência cardíaca do português durante a cobrança de pênalti.

– Quando você é o Cristiano, não há medo no futebol. Veja como CR7 entrou em estado de fluxo e diminuiu a frequência cardíaca momentos antes de mudar o ímpeto da partida contra a Eslovênia – diz o texto. Veja:

O “marketing de emboscada” é uma ação em um evento sem que se pague diretamente por isso. Para Ricardo Fort, ex-chefe de patrocínios globais da Visa e da Coca-Cola, a situação se trata, sim, de um “marketing de emboscada”.

– Cristiano e Whoop são um exemplo de marketing de emboscada na Euro 2024. É ilegal, e tanto o jogador quanto a empresa devem ser multados – escreveu Fort nas redes sociais.

A manobra pode gerar punições para Cristiano Ronaldo e Whoop, caso a Uefa, órgão máximo do futebol europeu, investigue o caso.