A “menina prodígio” Flávia Saraiva, às vésperas dos Jogos Olímpicos de Paris, falou no Podsport sobre preparação, saúde mental, o momento da ginástica e as lesões que quase encerraram sua carreira.

Aos 24 anos, Flávia Saraiva surgiu muito cedo na ginástica como um talento promissor, tornando-se uma esperança de medalha olímpica para o Brasil.

Sua primeira participação em Jogos Olímpicos foi na Rio 2016, onde teve uma excelente performance, conquistando o 5º lugar na trave e o 8º lugar na competição por equipes.

Flávia também participou das Olimpíadas de Tóquio, realizadas em 2021 devido à pandemia do coronavírus. Infelizmente, ela sofreu uma lesão e conseguiu competir apenas na trave e no solo. Mesmo assim, ela se classificou para as finais da trave, terminando em 7º lugar.

As expectativas para uma medalha olímpica são enormes após um incrível 2023: “Em 2023, conseguimos aproveitar as competições da melhor maneira possível. Conquistamos uma medalha inédita por equipes, mas o mais importante foi que realmente conseguimos aproveitar a competição”, diz a atleta, que além da prata por equipes, conquistou o bronze no solo.

Flávia também fala sobre a preparação mental e a cirurgia que quase encerrou sua carreira: “Foi uma lesão única, nunca tinha acontecido com ninguém. Não existia um protocolo de retorno ao esporte. Demorei bastante tempo, mas deu tudo certo.”

Estamos confiantes de que o time brasileiro e Flávia trarão algumas medalhas para o nosso país em Paris 2024!

Estamos na torcida por vocês!