As filhas da influenciadora Virginia Fonseca, 26, e do cantor Zé Felipe, 27, viralizaram novamente nas redes sociais após vídeos compartilhados no perfil da mãe.
Na noite de terça-feira, 22, Maria Alice, de 4 anos, apareceu chorando e expressou o desejo de ser “engraçada” como sua irmã mais nova. Maria Flor, de 2 anos, frequentemente conquista os internautas com suas falas e atitudes consideradas divertidas e encantadoras.
Flor respondeu dizendo: “Não sou engraçada, sou feliz”. Isso fez com que Maria Alice começasse a chorar, afirmando que também queria ser feliz.
O amigo de Virginia, que estava gravando o momento, tentou animar Maria Alice para que ela sorrisse junto com Maria Flor.
Virginia e Zé Felipe são também pais de José Leonardo, que tem 10 meses. O casal anunciou a separação em maio deste ano.
Em uma declaração conjunta, eles afirmaram: “Sempre estaremos juntos, mas de uma forma diferente. Decidimos ser amigos para cuidar do que temos de mais precioso: nossas bênçãos, os nossos três filhos, presentes de Deus.”
Assista ao vídeo:
— Só vídeos de celebs (@VideosDeCelebs) July 23, 2025
Segundo Telma Abrahão, neurocientista e especialista em desenvolvimento infantil, nem tudo que parece engraçado é apenas brincadeira. A cena entre as irmãs viralizou como algo fofo e divertido, mas carrega uma mensagem emocional muito profunda.
“Quando uma criança diz que quer ser como a irmã, ela está, na verdade, buscando pertencimento e aceitação. A resposta ‘Eu não sou engraçada, sou feliz’ pode parecer inofensiva, mas, logo em seguida, vemos a irmã mais velha se emocionar e chorar. Esse choro pode revelar uma sensação de não ser suficiente. Para o cérebro infantil, isso pode ser interpretado como: ‘Se eu não for como ela, talvez eu não seja tão amada.’”
À IstoÉ Gente, Telma explica que esses momentos nos mostram a importância de acolher os sentimentos da criança, validar suas emoções e lembrar que cada filho é único e deve se sentir amado exatamente como é.
“Educar não é apenas observar, é enxergar além. É uma oportunidade de conexão. Por trás de uma cena aparentemente inofensiva, também existe um pedido: ‘Me ame, mesmo quando eu não sou a irmã engraçada. Me veja, mesmo quando eu não sou perfeita.’ Educar crianças não é rir da dor delas. É sobre conectar, validar emoções e mostrar que elas são suficientes do jeitinho que são.”