O clube inglês divulgou um comunicado, explicando que o ato de deixar o campo de jogo condiz com acordo debatido durante uma sessão de igualdade e diversidade com os ativistas da campanha anti-racismo “Kick It Out” (Chuta Pra Fora).
“Tomamos uma posição muito forte contra o racismo e não toleraremos que um dos nossos jogadores seja submetido aos comentários desprezíveis vivenciados”, disse o chefe executivo da equipe londrina, Lee Hoos.
Ele também fez um pedido à associação europeia de futebol para que entidade tome alguma providência.
“Infelizmente, parece que alguns países têm um longo caminho a percorrer a respeito disso e peço à Uefa que tome as medidas mais duras possíveis, já que incidentes desta natureza estão a acontecer com demasiada frequência”, pediu Hoos.