No próximo domingo, mais de 147 milhões de brasileiros estarão aptos a irem às urnas para escolher pela oitava vez o presidente da República, após a redemocratização do País. Os eleitores deverão também decidir quem estará à frente, nos próximos quatro anos, dos 26 governos estaduais e do Distrito Federal, além de escolherem senadores, deputados federais e estaduais.

Para tentar entender o que se passa na cabeça do eleitor na hora do voto, ISTOÉ entrevistou o sociólogo carioca Fábio Gomes. Observador atento do cenário eleitoral, Gomes, que é ex-professor do Instituto de Estudos Sociais e Político da Universidade do Rio de Janeiro e doutorando da PUC/SP, adverte que o Brasil que vai às urnas é um país dividido e que a eleição presidencial será a mais acirrada dos últimos anos. “É a eleição do medo”, afirma o pesquisador, que acaba de lançar o livro Comunicação Dialógica e Reputação Eleitoral – o percurso gerativo do voto; 112 páginas, Editora Jaguatirica. Para ele, as mulheres vão decidir quem será o próximo presidente da República. Acompanhe abaixo a entrevista em vídeo.


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