Elia K. Schneider equilibra funções de diretora e dramaturga de vanguarda, e cineasta. “Tamara” é o quarto filme de sua carreira cinematográfica iniciada em 1999, com um filme sobre violência urbana: “Huelepega: Ley de la Calle”. Ela começou como bailarina e coreógrafa e, dede 1982, faz teatro. Hoje coordena o Teatro Dramma, grupo sediado em Los Ângeles. Sua peça “Citizens of the Gray”, está em cartaz em Nova York. “Faço arte experimental e cinema de tese. Precisamos combater o retrocesso à sociedade patriarcal que acontece especialmente na América Latina”, diz.