Segundo a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), são realizados mais de 1,5 milhão de procedimentos estéticos por ano no Brasil. Motivo pelo qual o país se tornou o campeão mundial em em procedimentos não invasivos. Dessa forma, o custo reduzido e a eficácia se tornaram atrativos para as estrangeiras.
Um tratamento realizado no Brasil tem chamado a atenção fora do país e ganhado projeção internacional, a técnica GoldIncision. Esse procedimento tem feito pessoas viajarem para longe dos seus países em busca do procedimento.
Assim aconteceu com a espanhola Rosalía Del Sol, que conheceu o método GoldIncision, há dois anos, e começou a cogitar a possibilidade, para se livrar das celulites indesejadas.
“Na Espanha não existem médicos como esses. Vim ao Brasil para fazer o tratamento depois de muitas pesquisas sobre ele”, declarou a espanhola Rosalía, a respeito do motivo que a trouxe à Maringá, no Paraná, para conhecer a Dra. Glaucia Peron, que realizou o método.
Ela diz que desde adolescente teve problemas com a sua autoconfiança devido às marcas da pele. “Sempre quis eliminar as celulites, elas me causavam insegurança e sérias limitações”, conta.
Rosalía não conseguia usar livremente peças como shorts, maiôs, e até roupas largas porque também costumavam marcar. Segunda ela, as expectativas envolvendo o tratamento foram altas.
“Antes de fazer vi casos de melhora em quadros semelhantes e até piores que o meu. Tive um resultado satisfatório, mas ainda não concluí o tratamento”, explica.
Recentemente a espanhola fez um retoque, mas ainda precisará de outra sessão. Para Rosalía, o procedimento é muito importante para restaurar a autoestima das mulheres. “As celulites geram insegurança, baixa autoestima e nós vivemos um tempo em que todos cuidam cada vez mais da própria imagem”, conta.
Por fim, de acordo com a ela, até os homens tem essa preocupação hoje. “Somos influenciados pela beleza mostrada na internet e em qualquer idade queremos nos ver bem”, diz.
“É claro que toda mulher sofre com celulites e se sente limitada, às vezes com baixa autoestima por causa disso. Se elas tiverem condições, devem fazer esse tratamento assim que puderem”, finaliza.