 "Reprodução")
Para muitas celebridades, os animais de estimação vão muito além da companhia: são aliados no cuidado com a saúde mental. O ator Orlando Bloom é um exemplo disso, sempre visto ao lado de seu poodle Biggie Smalls, que o ajuda a lidar com os desafios da vida pessoal e profissional, oferecendo conforto e estabilidade emocional.
O caso de Bloom reflete dados científicos sobre o impacto positivo dos pets na saúde mental. Estudos da American Psychiatric Association mostram que 86% dos tutores relatam melhora significativa na sensação de solidão e no bem-estar após adotarem um animal de estimação.
O simples ato de acariciar um cão ou gato reduz os níveis de cortisol, hormônio do estresse, e aumenta a liberação de serotonina e dopamina, neurotransmissores ligados ao prazer e à calma.
Outras celebridades também recorreram a animais de suporte emocional. O comediante Drew Lynch, por exemplo, encontrou na cadela Stella um apoio fundamental para lidar com a ansiedade após desenvolver uma gagueira permanente. Stella faleceu em 2022, mas o impacto que teve na vida de Lynch permanece como um exemplo do poder terapêutico dos pets.
Segundo o veterinário Raphael Clímaco, com mais de 13 anos de experiência, os animais vão além da companhia: “Quando entendemos que o latido de um cão ou o ronronar de um gato podem salvar vidas humanas, damos um salto de consciência. Animais são pontes para o equilíbrio emocional e devolvem à sociedade um capital imensurável de afeto e resiliência.”
Histórias como as de Orlando Bloom e Drew Lynch mostram que os pets não são apenas amigos — são aliados essenciais no bem-estar emocional, oferecendo apoio e conforto em momentos de vulnerabilidade.