O endividamento total do setor sucroenergético brasileiro atingia, no fim de fevereiro, R$ 86,13 bilhões, de acordo com cálculos da Archer Consulting. O montante é 5,95% inferior ante o registrado em igual momento do ano passado.

Em nota, o diretor da consultoria, Arnaldo Luiz Corrêa, afirmou que “a principal razão para essa queda é a valorização do real frente ao dólar”. Segundo ele, a média do fechamento diário da moeda norte-americana em fevereiro deste ano foi de R$ 3,1035, bem abaixo dos R$ 3,9699 anotados em fevereiro de 2016.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias