O grupo de empresários que participou de um esquema de vacinação ilegal contra a covid-19, em março deste ano, em uma garagem de ônibus em Belo Horizonte, em Minas Gerais, foram vítimas de um golpe.

De acordo com informações do portal de notícias R7, a conclusão foi feita pela PF (Polícia Federal). Segundo o delegado Thiago Severo, responsável pelas investigações, o produto aplicado nos empresários não era o imunizante. “Não era vacina. Tudo indica que era soro fisiológico mesmo”, explicou.

Durante as investigações do caso, a polícia descobriu que a pessoa responsável pela aplicação era a cuidadora de idosos Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas, que estava se passando por enfermeira.

Nenhum dos envolvidos no esquema está preso. Até mesmo Cláudia, que ficou detida no início da apuração do caso, foi liberada depois. Segundo o delegado, a investigação deve ser concluída nas próximas semanas.