ROMA, 25 FEV (ANSA) – Uma empresa de exploração marítima retomou as buscas pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido há mais de 10 anos, tragédia que deu origem a um dos maiores mistérios da história da aviação.
O voo MH370 levava 239 pessoas a bordo e sumiu dos radares em 8 de março de 2014, enquanto viajava entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China.
A teoria mais aceita até hoje é de que um dos pilotos tenha desviado o Boeing 777 e voado no sentido sul sobre o Oceano Índico, até ficar sem combustível.
As buscas são conduzidas pela empresa britânica Ocean Infinity, que está para assinar um contrato com o governo malaio, mas, antes disso, decidiu já começar as operações por conta própria. “Eles estão convencidos de que estão prontos”, declarou o ministro dos Transportes da Malásia, Anthony Loke.
Em 2015 e 2016, alguns destroços foram encontrados por acaso em ilhas e na costa africana no sul do Oceano Índico, mas a fuselagem segue desaparecida.
A mesma Ocean Infinity já havia feito buscas pela aeronave em 2018, sem sucesso. (ANSA).