Embaixador da Itália no Brasil celebra ‘Dia da República’

SÃO PAULO, 2 JUN (ANSA) – O embaixador da Itália em Brasília, Francesco Azzarello, divulgou nesta quinta-feira (2) uma mensagem aos cidadãos italianos para celebrar a Festa da República, data que relembra os 76 anos do plebiscito que colocou fim à monarquia no país europeu.   

“É com profundo orgulho que lhes apresento minhas mais afetuosas saudações e os melhores votos pelo 76º aniversário do Dia da República”, diz ele em comunicado.   

Azzarello explicou que esta “é uma celebração que une todos os italianos, onde quer que estejam, em torno da mesma bandeira, comprometendo-os a preservar os preciosos e sempre presentes valores fundadores de nossa Constituição”.   

O embaixador lembrou ainda que “estamos diante da terrível realidade de uma guerra na Europa, de um povo, o ucraniano, lutando pela libertação contra a invasão, a destruição e a matança indiscriminada”.   

“Tudo isso exige uma celebração mais sóbria e uma reflexão ainda mais profunda sobre os verdadeiros valores da vida e a necessidade de promover e manter uma convivência internacional pacífica com sabedoria e clarividência”, acrescentou Azzarello.   

Em sua mensagem, o italiano também recomendou “precaução contínua, especialmente em ambientes fechados”, para combater a Covid-19, que “infelizmente continua à espreita”.   

Azzarello contou que, desde o início de 2022, começou a viajar pelo Brasil graças à melhoria da emergência sanitária e após ter tomado as duas doses de reforço da vacina anti-Covid e do imunizante contra a gripe.   

“Tive o imenso prazer de me encontrar, ouvir e trocar opiniões com tantos de vocês, ganhando mais consciência das riquezas e oportunidades que o Brasil nos oferece”, afirmou.   

Por fim, o diplomata agradeceu todos os concidadãos pela “contribuição decisiva” ao seu trabalho, bem como pelo amor que manifestam tanto para o Brasil quanto para a Itália.   

“Desejo a todos que o Dia da República Italiana marque um retorno gradual, mas decisivo, a uma vida mais serena e ‘normal’, no âmbito familiar e profissional, na firme esperança de que a paz e a serenidade voltem às relações internacionais”, concluiu. (ANSA)